quarta-feira, 9 de maio de 2012

Minecraft

Minecraft

Minecraft
é um jogo eletrônico sandbox e independente que permite a construção usando blocos (cubos) dos quais o mundo é feito. Foi criado por Markus "Notch" PerssonHYPERLINK \l "cite_note-BaixakiMinecraft-5"[6].[7] O desenvolvimento de Minecraft começou por volta do dia 10 de maio de 2009.[8]HYPERLINK \l "cite_note-Suite-6"[7] A jogabilidade foi baseada nos jogos Dwarf Fortress, Dungeon Keeper e Infiniminer.[9]

Minecraft é um jogo basicamente feito de blocos, tendo as paisagens e a maioria de seus objetos compostos por eles, e permitindo que estes sejam removidos e recolocados em outros lugares para criar construções, empilhando-os.[10] Além da mecânica de mineração e coleta de recursos para construção, há no jogo mistura de sobrevivência e exploração.[10]

Jogar Minecraft é usá-lo como ferramenta criativa. Não há forma de vencer em Minecraft, uma vez que não há objetivos requeridos e enredo dramático que necessite ser seguido.[2] Os jogadores passam a maior parte de seu tempo simplesmente minerando e construindo blocos de material virtual, daí o nome do jogo.[2] Uma vez que os jogadores tenham coletado e construído um inventário suficiente de recursos, eles usam estas aquisições virtuais para conceber casas e paisagens, muitas vezes construindo todos os tipos de estruturas de blocos.[2]

O jogo teve grande destaque na mídia quando foi considerado um dos melhores jogos independentes de 2010.[carece de fontes] Também vendeu mais de 1 milhão de cópias no dia 12 de Janeiro de 2011, pouco depois da versão Beta do jogo ter sido lançada.[11]HYPERLINK \l "cite_note-ExclamationMark-11"[12] Notch diz que mesmo com o jogo lançado, o jogo receberá constantes atualizações.[13] Mais de 11 milhões de usuários únicos se cadastraram no site oficial do jogo, dos quais 25% compraram o jogo.[1] Ainda na versão Beta alcançou mais de onze milhões de registros, e vendas de quase três milhões.[7]



Jogabilidade



Um bloco de terra do jogo. Minecraft joga com o aspecto dos primeiros videogames em um mundo de texturas pixeladas.[7]



Screenshot da versão Beta mostrando uma casa construída por um jogador. Os jogadores podem criar construções empilhando blocos, e estas podem ser do tamanho de uma casa ou de uma montanha.[10] O que faz o jogo dar certo é a fascinante combinação da sensibilidade estética do jogo, sua mecânica, seu histórico de desenvolvimento e as atividades criativas dos jogadores.[1]

Tanto para o modo de jogo single-player (jogador único) como para multi-player (múltiplos jogadores), o primeiro passo para o jogador é criar um mundo a habitar.[1] Antes do jogo depositar o jogador no espaço de jogo, um mundo tridimensional precisa ser criado pelo Minecraft.[1] Seus mundos são aleatórios, abertos totalmente e infinitos virtualmente, com vários quilômetros quadrados de extensão.[10] Após as paisagens intrincadas e biomas de um mundo de Minecraft serem criados, o jogador é depositado em um spawn point.[1]



Construção de um Stone Axe em uma Workbench em Minecraft Beta 1.0.2. A criação de uma Workbench permite uma maior e mais complexa interface de construção, que resulta em itens mais complexos e fora dos componentes simples e básicos.[1]



Porco, um mob não-agressivo de Minecraft. Sua criação é útil para os jogadores por gerar carne de porco.



Esqueleto arqueiro, um mob agressivo de Minecraft.

Minecraft não se apresenta aos novos usuários com uma página ou espaço em branco. Ao invés disto, apresenta um jogo: uma paisagem simulada e um conjunto de ferramentas para manipulá-la.
[2] Toda a criatividade em Minecraft deriva da ficção apresentada pelo jogo.[2] Para construir algo a partir de blocos de madeira, é necessário antes cortar árvores.[2] Para construir com pedra, é necessário antes minerar blocos do chão.[2] As ferramentas criativas de Minecraft estão embutidas em seu mundo simulado.[2]

Nessas primeiras experiências em um mundo, o jogador está simplesmente em uma praia, sem ideia clara do quê pode ser feito, de qual é o objetivo ou de quais perigos podem estar presentes no jogo, sem mencionar que não há nada em termos de instrução ou orientação implementado na interface do jogo.[1]

Uma plantação de wheat no jogo. Após colhido, pode ser utilizado para fazer pães, uma das formas de minimizar a fome, possibilitando a recuperação da vitalidade no survival mode. Ao lado, vêem-se tochas, que precisam de carvão para serem confeccionadas.
[1]

O jogo é tentadoramente quieto à esta altura (tanto em termos de informação auditiva quanto visual), talvez levando um jogador tímido a confusão, um jogador desinformado em um senso de complacência, ou um jogador aventureiro ao senso de que esta simulação de um mundo quadrado é verdadeiramente aberta para exploração pelo jogador.[1] De forma não surpreendente para jogadores da década de 2010, jogadores de Minecraft raramente parecem ter alguma dificuldade com o problema do quê fazer em seguida após iniciar o jogo.[1] A sandbox aberta do jogo é tão convidativa para muitos jogadores quanto é intimidadora para alguns, e a geração de um mundo tem atraído muitos jogadores imediatamente para o modo de exploração, enraizando-se em todo mundo para explorar os picos mais altos e as cavernas mais profundas que se pudesse encontrar.[1] Iniciando por literalmente socar árvores (e outros objetos) com a mão quadrada nua, o jogador então estoca madeira, pedra, e outros blocos de construção do mundo.[1] Estes itens, então, podem ser recombinados usando a interface de construção do jogo para criar inicialmente uma Workbench - permitindo uma maior e mais complexa interface de construção - e então itens mais complexos, fora dos componentes simples e básicos.[1]

Desta forma, percebe-se que a criatividade (em analogia com o pacote de LEGO) não é algo somente oferecido pelos elementos do jogo, mas algo integral para um jogador proceder na criação de qualquer coisa no interior do jogo.[1] E, mais importante, como se descobre rapidamente quando o sol quadrado do jogo completa seu arco no céu, a recombinação habilidosa de itens é parte necessária do básico do jogo.[1] Para Minecraft isto não é simplesmente um simulador arquitetural, mas um jogo em que o jogador precisa fazer estruturas protetivas contra o número de monstros que saem à noite - aranhas, esqueletos, zumbis e o famoso Creeper que tem sido emblemático para o jogo em várias formas.[1] Madeira, areia, carvão, pedra, diamante e outros servem para um propósito cada um, e conforme o jogador progride, necessita criar uma picareta mais forte para estabelecer milhas de caminhos; carros de mina para se mover de forma mais eficiente pelo mundo; tochas para iluminar fendas escuras; e recombinar blocos (pedra, ferro, vidro) em peças mais complexas que podem ajudar a construir um forte para se proteger contra os monstros da noite.[1]

Explorando o espaço deste mundo, o jogador pode coletar recursos (ferro, madeira, diamantes, ouro) para construir pequenos itens, ferramentas, enfeites e construções.[10] Para realizar esta exploração, o jogador usa seu avatar, e precisa construir seu próprio abrigo, pois o sistema de dia e noite do jogo faz com que criaturas perigosas ocupem qualquer lugar aberto e não iluminado à noite.[10] Com o abrigo pronto, os jogadores, em sua maioria, começam a exploração de minas e cavernas subterrâneas para obter materiais para novos edifícios e artefatos.[10] Com isto, se expõem ao perigo dos níveis subterrâneos, que são ocupados por criaturas agressivas.[10]

O mundo de Minecraft é, portanto, simultaneamente um mundo virtual privado recombinatório para propósitos criativos e para propósitos de sobrevivência - nada no jogo lhe diz que você precisa criar grandes e elaboradas estruturas, mas o jogo rapidamente lhe encoraja a fazer algo.[1] Para evitar a morte (e a perda de todas as posses que estavam no corpo, iniciando novamente no spawn point), o jogador precisa criar estruturas e armadura para sobreviver ao ataque noturno.[1] Reconhecidamente, este é um desafio relativamente simples; pode-se interpretar o objetivo do jogo como sendo simplesmente "não morra" e fazer uma construção simples para esconder-se na duração da noite (sete minutos no tempo real).[1] Porém, como parte do brilho de Minecraft está no balanço destes elementos criativos e de sobrevivência, os jogadores raramente apenas esperam passar a noite, aproveitando a oportunidade para cavar, descobrir novos materiais e construir objetos de complexidade crescente.[1]

Modos de jogo

Minecraft apresenta diversos modos de jogo: um "Minecraft Classic", oferecido no site oficial de graça (a versão original do jogo); um modo single-player; e um modo em que os jogadores têm acesso a servidores compartilhados de jogo multi-player.
[1]

Apesar do balanço entre construção e sobrevivência ser algo que caracteriza a versão single-player padrão do jogo e muitas versões multi-player, isto nem sempre foi desta forma.[1] Nas primeiras versões do jogo, agora rotuladas "Minecraft Classic" e jogável gratuitamente através do website oficial do jogo, Minecraft enfatizou criação sem elementos de sobrevivência do jogo.[1] As primeiras versões do jogo foram compreensivelmente as suas mais grosseiras, mas foram também disponibilizadas para o público geral em um estágio muito inicial de desenvolvimento.[1]


Minecraft possui também um modo multiplayer popular onde é possível jogar no mesmo mundo que outros jogadores dispersos na Internet.
[14] Grandes comunidades tem sido formadas para criar cooperativamente cidades e outras estruturas coletivamente construídas em um único mundo de jogo, na ausência de quaisquer metas competitivas inseridas pelo designer.[14] É possível compartilhar o mesmo mundo com outros jogadores pela internet.[10]

O jogador inicia num grande mapa, composto de planícies, montanhas, cavernas, lagos congelados, florestas, entre outros tipos de terreno.[11]

O jogo também possui um sistema complexo, com o motor de física do jogo. No caso, o sistema é baseado em primitivos circuitos elétricos e portas lógicas. Um dos usos desses sistemas é para abrir ou fechar uma porta apertando um botão conectado com o sistema elétrico ou piscando sobre uma placa de pressão. Sistemas mais complexos podem ser feitos com a unidade lógica e aritmética - como as usadas em CpusHYPERLINK \l "cite_note-PlayerCreatesWorkingComputer_in_Minecraft-14".

The Grim Adventures of Billy & Mandy (PlayStation 2)

                                The Grim Adventures of Billy & Mandy (PlayStation 2)
Pra quem não conhece Billy and Mandy, é um desenho animado de humor negro na qual era um spin-off de Grim and Evil (aqui no Brasil ficou conhecida como Diabólico e Sinistro), série animada exibida na Cartoon Network.
Famosa, a série gerou dois desenhos: um deles se chamava Evil Con Carne, na qual era protagonizado por um urso roxo que é transporte de um cérebro maligno e um estômago. Porém, o criador Maxwell Atoms viu que as crianças não se apegariam ao humor negro da série, e o cancelou na 1ª temporada somente com 13 episódios.
O outro desenho se chamava As Terríveis Aventuras de Billy and Mandy, tão engraçada quanto Regular Show e FlapJack.
Será que este game tem o mesmo conteúdo da série original?
As respostas... revelar-se-ão.
Ah sim, a história: Quando as "Mojo Balls" de Puro-Osso se espalham em Endsville, fazendo com que as pessoas se espanquem sem motivo, cabe a Puro Osso, Billy, Mandy e o gordão nerd Irwin a salvar a cidade.
...
Sim, é só isso.
...
Muito bem, vamos à jogabilidade.
O game misturava luta com multiplayer e beat 'em up, logicamente com os personagens do desenho animado.
Cada personagem possui um golpe ou arma, na qual pode ser letal para os vilões ou para os personagens controlados pela inteligência artificial.
Por outro lado, os gráficos do jogo eram impressionantes. Afinal , não é novidade. Os gráficos cel-shaded já foram usados em jogos como The Simpsons Game, Ultimate Spider-Man, Ed, Edd n Eddy: The Mis-Edventures, Futurama e naquele abominável Aqua Teen Hunger Force Zombie Ninja Pro-Am.
Quanto a parte técnica, o game é impecável.
Todos os personagens são bem construídos, assim como os cenários tridimensionais.
Porém, senti grande falta dos personagens de Evil Con Carne (pelo menos apenas o General Skarr estava disponíveis), além de Nigel Planter (a contraparte de Harry Potter) ou a aranha Jeff, na qual rendia boas piadas na série.
The Grim Adventures of Billy and Mandy é impecável do começo ao fim.
Mesmo com poucas falhas técnicas, o game se torna fiel ao desenho animado, diferente de outros em que só usam a imagem para vender mais.
Ouçam meu conselho: joguem, pois esse game vai te matar... de tanto rir!
Shadaloo!!

Pra quem não conhece Billy and Mandy, é um desenho animado de humor negro na qual era um spin-off de Grim and Evil (aqui no Brasil ficou conhecida como Diabólico e Sinistro), série animada exibida na Cartoon Network.
Famosa, a série gerou dois desenhos: um deles se chamava Evil Con Carne, na qual era protagonizado por um urso roxo que é transporte de um cérebro maligno e um estômago. Porém, o criador Maxwell Atoms viu que as crianças não se apegariam ao humor negro da série, e o cancelou na 1ª temporada somente com 13 episódios.
O outro desenho se chamava As Terríveis Aventuras de Billy and Mandy, tão engraçada quanto Regular Show e FlapJack.
Será que este game tem o mesmo conteúdo da série original?
As respostas... revelar-se-ão.
Ah sim, a história: Quando as "Mojo Balls" de Puro-Osso se espalham em Endsville, fazendo com que as pessoas se espanquem sem motivo, cabe a Puro Osso, Billy, Mandy e o gordão nerd Irwin a salvar a cidade.
...
Sim, é só isso.
...
Muito bem, vamos à jogabilidade.
O game misturava luta com multiplayer e beat 'em up, logicamente com os personagens do desenho animado.
Cada personagem possui um golpe ou arma, na qual pode ser letal para os vilões ou para os personagens controlados pela inteligência artificial.
Por outro lado, os gráficos do jogo eram impressionantes. Afinal , não é novidade. Os gráficos cel-shaded já foram usados em jogos como The Simpsons Game, Ultimate Spider-Man, Ed, Edd n Eddy: The Mis-Edventures, Futurama e naquele abominável Aqua Teen Hunger Force Zombie Ninja Pro-Am.
Quanto a parte técnica, o game é impecável.
Todos os personagens são bem construídos, assim como os cenários tridimensionais.
Porém, senti grande falta dos personagens de Evil Con Carne (pelo menos apenas o General Skarr estava disponíveis), além de Nigel Planter (a contraparte de Harry Potter) ou a aranha Jeff, na qual rendia boas piadas na série.
The Grim Adventures of Billy and Mandy é impecável do começo ao fim.
Mesmo com poucas falhas técnicas, o game se torna fiel ao desenho animado, diferente de outros em que só usam a imagem para vender mais.
Ouçam meu conselho: joguem, pois esse game vai te matar... de tanto rir!
Shadaloo!!

Conker: Live and Reloaded

                                             Conker: Live and Reloaded
 
AVISO: Artigo e jogo não recomendado para menores de 17 anos. Mas que se foda, hoje em dia até moleques jogam Grand Theft Auto: San Andreas, então bola pra frente (no bom sentido)!!!!
Poucos remakes de games podem dar certo.

Verdade, jogos como o polêmico Splatterhouse, o sangrento jogo de luta Mortal Kombat, e o cascudo Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles In Time Re-Shelled ganharam ótimos remakes.

Pois é, lembram quando prometi que eu ia falar sobre Conker: Live & Reloaded?

Então, chegou esse dia!!

É aí que você pergunta: "Do que raios esse jogo fala?"

E é exatamente o que veremos agora!

E preparem-se pra voltar ao mundo do humor escatológico, temas adultos e paródias de filmes.
Basicamente o game é um remake do até então jogo preferido pelos Nintendistas, Conker's Bad Fur Day, jogo para marmanjos lançado para o Nintendo 64.

Como todo remake de um jogo, Conker: Live & Reloaded possui a mesma história do jogo anterior, então vou resumir para quem leu (ou não) o primeiro artigo sobre o jogo publicado no blog: Conker tenta avisar a namorada Berri que vai chegar tarde em casa. Muito bêbado, Conker decide ir embora, até que vomita no pé de um sósia daqueles caras de vermelho do filme do Crepúsculo.

Após tentar bancar o Charlie Harper no boteco, Conker acorda em um lugar totalmente diferente, onde faz amizade com espantalhos desbocados, forcados pervertidos, maços de dinheiro à la Tony Montana, além de doninhas aspirantes a Don Corleone.

Agora vamos prestar atenção nos gráficos, pessoal.
Visualmente falando, os gráficos melhoraram pra cacete!!!

O Xbox (que na sua época de lançamento era um vício) tem os melhores gráficos, como se fossem foto-realistas, o que torna as piadas escatológicas mais insanas.

Como Conker's Bad Fur Day, o personagem principal possui movimentos básicos, como pular e correr. Já nos modos de combate, Conker usa desde armas brancas à armamento pesado, quando o jogo se converte ao modo multiplayer.

A jogabilidade melhorou em relação ao console. Contanto o game não escapa de algumas falhas.
Fiquem tranquilos, Conker: Live & Reloaded possui poucas falhas: o pulo se torna lento na maioria das vezes, os combates se tornam um pouco repetitivos, a câmera não se centraliza no personagem e a coleção de itens é mínima.

Porém, além da violência gráfica e do humor escatológico reutilizado do jogo anterior, o game se salva graças aos minigames, as paródias e ao impressionante visual.

Viu só? Eu disse que eram poucas falhas.
Conker: Live & Reloaded é a prova de que um polêmico jogo de Nintendo 64 pode renascer com orgulho e estilo.

Mesmo com as falhas ínfimas e imperceptíveis, o game podia ter se saído muito melhor sem o modo multiplayer.

Claro, o modo dá pro gasto, mas nada melhor do que reviver o que a Rare teve coragem de fazer: o primeiro jogo adulto (apesar dos personagens fofos, não se engane) para um videogame de família.

...

E o game do South Park não tem palavrão (eu acho). Fiquem tranquilos, de boa.

Agradecimentos especiais aos sites Gamefaqs.com, IGN e Team Xbox pelas imagens.

Nota do Jacob: 9.0


Shadaloo!!!